No sinônimo dos meus sentimentos, comecei a minha locução verbal e sai por aí a procurar antônimos, nos caminhos por onde andei. Parônimos, homônimos e homógrafos mais que perfeitos encontrei. Eles cruzaram e descruzaram a minha estrada, alguns demorarm um pouco a embarcar, outros desembarcarm cedo demais e assim, tudo ia, corria, seguia.
Não me importei quando cruzei com uma metáfora denotativa e/ou conotativa não sei ainda... o que sei é que essa batida mudou o rumo da minha vida. E, no intimo do meu ser, deixei-me encharcar das palavras derivadas, delicadas e primitivas que me dizias, as quais invadia o meu ser com a intensidade do raiar do dia, e nessa interjeição me perdi no pretérito imperfeito do seu ser, possuida por sua ortografia morfologica e substantiva que preenchia os meu dias de gêneros, números e graus adjetivos e reticentes e assim, nessa particularidade plural, descobri o artigo que me fazia suspirar, sem palavras, predicados, locuções ou preposições. O adjunto do nada sei do meu ser. O ser, ou não ser....o nada de tudo de todo ser...o não sei. se sei o gerúndio do infinitivo do verbo ser e, se assim houver foi assim que nesse infinito mergulhei..
E, o que sei é que: é superlativo afirmar que sem você, meu advérbio perdeu o rumo andando pra lá e pra cá, aquí e acolá, fugindo bem depressa de mim, dos meus conceitos desfeitos e refeitos, bem devagarzinho descobri numa preposição prepositiva, que somos a combinação de um só vocábulo. Mas, você não descobri ainda, que a minha oração aditiva depende da sua análise sintática que teima em não enxergar o verbo à sua frente e apenas investiga o pronome obliquo e esqueçe que o meu ser apassivador já foi, mas, não quer voltar a ser uma oração sem sujeito a minha próclise não merece a solidão de não ter o seu aposto colado ao meu vocativo.
By, Josy Nunes